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domingo, 29 de maio de 2011

Professores 2011


Alguns professores do Turno Vespertino,comemoração do aniversário da Glória.
Dayse (Matemátca),Gláucia(História),Rosângela(Matemática),Angela(Ciências),Cláudia(Geografia),
Marcelle(Português),Giselle(Inglês),Glória(vice-diretora),Cida(Geografia).

Amarílis(Geografia),Gustavo(Ciências),Saymon(Artes),José Muniz(Português)

Ontem e Hoje

Atual
Alunos da E.E.Clóvis Salgado passando em frente aoHotel Cambuquira,desfile do dia da cidade.
Antiga
Hotel Cambuquira ,foto enviada por Maria Amélia Lemos.
Atual
Balizas desfilando pela Rua Direita

Antigo
O carro em destaque é muito bonito: capota rígida, rodas em disco, parece-me ser em duas cores... Interessante a placa "P 14", que quer dizer que o proprietário desse auto foi o 14º proprietário de um automóvel de uso particular nessa cidade. O prédio também compõe muito bem a cena com esses bonitos automóveis.
Texto e foto enviados por Maria Amélia Lemos

Aluno destaque

Mailon é um aluno que se destaca pela educação,dedicação  ,isto em todas as matérias.
No primeiro Bimestre ele foi o único aluno que conseguiu nota total em Língua Portuguesa.
Professora Marcelle entregou uma  singela lembrança pelo feito.
Professora Marcelle e Mailon ,sétimo ano sete.

Diretora e Vice-Diretora

Parte da atual Diretoria da E.E.Clóvis Salgado.
Maria José e Glória.
(Aniversário da Glória-foto :Giselle Messias)

terça-feira, 24 de maio de 2011

Aniversário da nossa querida Glória

Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.

(Juliana,Fernando e Glória)

Feliz aniversário Glória!
São os votos de todos da Família Clóvis Salgado.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Visita ilustre nos anos 70 -Continuação

 Sr. Aureliano Chaves com alunos do Ginásio Clóvis Salgado.

Um dos alunos é Sandro,irmão do Cosme de Paula,outro aluno é Sérgio Borges.

Sr. Aureliano Chaves ,Dr Antônio e autoridades locais.


Dona Vera Bacha (diretora do Ginásio) e Sr. Aureliando Chaves (governador de Minas  Gerais)
(Acervo E.E.Clóvis Salgado-não há registro da data do evento)

Lona e Tergal - Sandra Maria Teixeira Ribeiro

LONA e TERGAL
A história do jeans começou em 1853 com as primeiras calças feitas pelo alemão Levi Strauss com lonas marrons de cobrir carroças do velho oeste americano. Depois as adaptou para um tecido azul da região de Nîmis, na França, usado por marinheiros de Gênova, Itália. O nome “jeans”, portanto, foi um apelido dado pelos norte-americanos aos genoveses e “denim” referia-se ao tecido “de Nîmis”. Assim, no final da década de 60, o jeans, inventado nos EUA, já se alastrava pelo mundo.
Porém, no Brasil, se alguém quisesse uma daquelas calças desbotadas, teria de encomendar uma Lee legítima de algum contrabandista e deixá-la uma semana de molho. Do contrário, a única opção, era usar a brasileira Far-West que nem quilos de sabão e horas esfregando no tanque tiravam a tinta, pois somente em 1972 surgiu a calça brasileira Us Top que além de desbotar ainda prometia uma liberdade azul.
Enfim, essa confusão toda é somente para lembrar que a invenção do uniforme do Ginásio dos anos 60 e 70 parecia partir do mesmo princípio, ou seja, que lonas eram as melhores opções para a confecção de calças. Assim as blusas brancas de algodão acompanhavam as calças e saias de lonas beges dos uniformes.
Mas, em seguida, enquanto o jeans americano virava hippie, grife e até chique, nossos uniformes foram substituídos por tergal. E então, após o mundo dar mais alguns giros no calendário, o tergal - que chegara fazendo estardalhaço - virou brega e desapareceu do mapa, envergonhado... Bem, ao menos até agora.

 (Foto: Blog Milton Neves)

Visita ilustre nos anos 70

Nos anos 70 , Ginásio Clóvis Salgado foi visitado pelo  governador de Minas Gerais,Sr. Aureliano Chaves.
Na época  a diretora era Dona  Vera  Bacha.
 Sr. José Marciano da Costa, Sr. Aureliano Chaves e Dr. Antônio


Dona Vera e autoridades

(Fotos Acervo E.E. Clóvis Salgado)

domingo, 22 de maio de 2011

Vitrolas -Sandra Maria Teixeira Ribeiro

VITROLAS


Não sei por que o francês demorava mais a se ajeitar em nossas bocas e mentes que o inglês. Talvez por causa da enorme quantidade de acentos, uns ao lado dos outros, nas mesmas palavras. Injuriada eu olhava aquilo e pensava: - Seriam apenas letras ou seres de outros planetas?     
Então tínhamos que colocar a língua não sei onde para o francês e não sei onde para o inglês, exagerando nas caretas. Um horror.   
Amenizando a concorrência desleal com o inglês que já ocupava a maior parte das programações das rádios e para que conhecêssemos melhor os compositores e intérpretes franceses, Dona Irma Costa Alencar ocasionalmente carregava uma pequena vitrola portátil e alguns discos de vinil. Em seguida caminhava sorrindo pela sala enquanto acompanhava o ritmo da música, batendo com uma régua sobre a palma da mão. 
Por essa época Dona Irma também viajou até Paris e, ao voltar, descreveu as maravilhas de suas arquiteturas, desenrolando um francês que, para o nosso desespero, estava ainda mais afiado.

sábado, 21 de maio de 2011

Bibliotecas - Sandra Teixeira Ribeiro

BIBLIOTECAs
Colher, roda, martelo, tesoura e livro impresso em papel. O que estas invenções teriam em comum? Segundo o escritor italiano Umberto Eco, são objetos que uma vez inventados não podem ser aprimorados. Exemplificando, disse que ninguém pode fazer uma colher melhor do que uma colher.
Assim também, por mais que a tecnologia digital revolucione o mundo, os livros impressos não deixarão de ser usados, ainda que futuramente suas páginas não sejam mais de papel.  E o mesmo acontecerá com os leitores. Poderão usar a tecnologia digital, mas não deixarão de usar os livros impressos também.
Isto somente justificaria a importância de preservarem-se as bibliotecas, porém é somente um dos fatores entre inúmeros. Outro é que a existência de um espaço público acessível à população – e, inclusive, incorporando as novas tecnologias - serve também de incentivo à cultura que é fundamental para o desenvolvimento dos países e das pessoas. Outro fator que justifica a existência das bibliotecas é o da conservação dos seus prédios, seus acervos e, inclusive, sua própria história, da qual fazem parte milhares de leitores e, especialmente, várias funcionárias.
A nossa cidade, no entanto, além de possuir todos os elementos que fundamentam a necessidade de conservação de sua Biblioteca Pública Municipal Martha Antierio, como a dedicação de suas responsáveis, entre elas a de Dona Elza Dias Camarini, ainda possui mais um: a justa homenagem a Martha Antierio que deixou vários legados a Cambuquira. Como professora, ao participar diretamente da educação de milhares de alunos do Ginásio Estadual nas décadas de 60 e 70 e como escritora, ao se destacar entre os melhores da literatura brasileira com suas obras excelentes e criativas, A Rede e O Desafio aos Limites, publicadas em 1976 e 1977 respectivamente.
 (Nono ano 18-2011-Foto :Giselle Messias)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Professor Fernando

No dia 11 de maio de 2011 foi marcado com muita alegria .
Professor Fernando colheu mais uma flor na jardim da vida e também começaram suas férias -prêmio .
Alunos do Sétimo ano 5 fizeram uma festa-surpresa para ele.
 Fernando com os alunos.
Alunos esperando Fernando chegar.
(Fotos : Giselle Messias)

Cidade Morena

Cidade Morena
(Cambuquira)

Música e Letra de André Filho


(Coral Coração de Estudante)

Cambuquira dos meu amores,
Teu solo é um poema de esplendores...
Cambuquira- sonho profundo-
Pedacinho deste mundo
Todo enfeitado de flores!

Vergel de flores se abrindo,
Beijando o sol e o luar...
És ,Cambuquira querida,
O encanto do nosso olhar!

Minha Cidade Morena
Abençoada por Deus...
Guarda contigo a saudade
Que vibra nos versos meus!

(Coral Coração de Estudante apresentando Cidade Morena,dia 12 de Maio de 2011)

terça-feira, 17 de maio de 2011

Um estranho mundo -Sandra Maria Teixeira Ribeiro

(Acervo E.E.Clóvis Salgado- 1972)

UM ESTRANHO MUNDO

                   Em homenagem às professoras Rosana Pires de Oliveira e Anne Walsh que, por serem também boas amigas, certamente perdoarão os erros de meu texto.”
A culpa não era dos professores, mas sim de que não é possível gostar de tudo nessa vida. Portanto achava a matéria ciências – ou biologia - azeda e, como tinha certeza absoluta que ela também não gostava de mim, deduzia que cultivávamos uma antipatia recíproca e irremediável. A minha parcela de responsabilidade, ao não compreendê-la, se justificava por eu não aceitar certas coisas. Como, por exemplo, que a jaqueira de meu quintal se chamasse Artocarpus heterophylla. Ou um singelo tomateiro fosse, na verdade, o Lycopersicum esculentum...   

É verdade que a jaqueira de minha horta não era uma jaqueira e sim um abacateiro, porém este possuía uma “nomenclatura binária” (!) simples: Persea americana. Além disto, à exceção da palavra “americana” que era antipática à quase todos os brasileiros antigos, achava a palavra “Persea” linda e adequada, não somente como nome de pessoas, mas até de gatas. Dava para virar uma personagem e até para inventar uma história:... “Era uma vez um gata persa chamada Persea...” No entanto eu tampouco gostava de gatas e problema era realmente o nome científico da jaqueira! Então, somente para não me esquecer de minha implicância, fazia de conta que em meu quintal havia um enorme pé de jacas sombreando um pequeno tomateiro. Para compensar, batizei minha boneca de “Persea”, embora ela não fosse persa, mas brasileira e, no final das contas, como ainda continuasse obcecada com a flora e a fauna, também apelidei meu cachorro vira-latas de Abacatus. Infelizmente ele já morreu, mas ao menos pôde viver uma cachorrice tranquila, fuçando somente em restos de sardinhas e salsichas, pois, se fosse hoje, Abacatus teria o mesmo destino de seus descendentes e estaria feito um doido atrás das garrafas pets.
E evidentemente não poderia me esquecer das células! Era um Deus nos acuda, porque se dividiam fazendo a mitose ou a meiose e, como não fosse suficiente, ainda uma tal de prófase ou metáfase ou anáfase ou telófase... Eu não decorava aquelas coisas nem com reza brava e não entendia para que tanta confusão de nomes.      
                                                                                                    Continua...


segunda-feira, 16 de maio de 2011

Desfile Doze de Maio 2011

Meninas do Terceiro Ano com a faixa comemorativa.

Professor Saymon e alunos do Coral Coração de Estudante.

Alunos da Escola descendo ,indo para a concentração na Rua Direita.

Fanfarra .

Fanfarra.

Alunos descendo Alameda Lahmayer.
(Fotos : Giselle Messias)

Dia da Cidade -12 de Maio de 2011

Dia 12 de Maio de 2011,dia do desfile do dia da Cidade.
Cambuquira completou 102 anos ,um dia ensolarado ,lindo.
Feliz também  com  a comemoração do Cinquentenário da querida E.E.Clóvis Salgado  .
Algumas fotos do evento.


Maquiagem das lindas balizas ,improviso do camarim em sala de aula.
As meninas   se distraindo antes do desfile.
Concentração no pátio da escola.
Organizando os pelotões.


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Encontrando o X - Sandra Maria Teixeira Ribeiro

ENCONTRANDO O “X”

(Acervo E.E.Clóvis Salgado-1968)

E a matemática trazia o absurdo das retas se encontrando no infinito! Depois descobrimos que poderia ser igual à vida. Que para a matemática também, o amigo de seu amigo era seu amigo (ou positivo), o inimigo de seu amigo era inimigo (ou negativo) e o inimigo de seu inimigo era amigo. Que, como nas famílias, ela igualmente possuía seus números primos. Que, da história, copiava os algarismos romanos e da música, os conjuntos. No entanto, que trigonometria nada tinha a ver com o trigo, mas com os ângulos. E, além de tudo isto, a matemática também possuía vaidades, pois oferecia os seus próprios produtos notáveis...  
Porém, a inteligência e o didatismo perfeito de Dona Maria Antônia Penido Maia ou Dona Tonete, assim como os de Luiz Carlos Teixeira, permitiam que os caminhos para a matemática se abrissem. Quase me apaixonei pelos conjuntos e equações e os “Xs” das questões se transformaram em meus amigos íntimos. Eu os encontrava todos, estivessem onde estivessem, atrás de uma tonelada de fórmulas, se necessário.

Música ...

MÚSICA

(Acervo E.E.Clóvis Salgado)

Nosso professor de música e dono de uma paciência infinita, o Maestro Rafael Antiero, tentava nos conduzir pelas frequências corretas entre os sons graves e agudos, nos regendo num coral. Treinávamos para os jograis, que estavam em moda na ocasião e cantávamos o Hino da Cambuquira – cujo nome farei questão de destacar quando o descobrir - composto por ele e Dona Martha Antiero, sua filha e professora de português. Os desafinados e os de ouvidos inábeis para os quais todas as notas pareciam iguais, como eu, se escondiam entre os demais e falavam bem baixinho para não confundir a exibição.

Ginásio de Cambuquira -Década de 70

GINÁSIO DE CAMBUQUIRA – DÉCADA DE 70
(Sandra Maria Teixeira Ribeiro)
    
(Acervo E.E.Clóvis Salgado-1972)
MARCHANDO

Em épocas de ditaduras, decisões são tomadas arbitrariamente e determinações devem ser acatadas. Em 1970, além disto, os mais importantes fatos políticos se desenrolaram sem que as cidades do interior pudessem conhecê-los ou compreendê-los completamente. Desta forma, entre outras coisas, a maioria de nós não entendia o porquê da obrigatoriedade diária de apresentações do Hino Nacional e de ensaios de marchas. Mas, ainda que a intenção fosse a de reforçar a sensação de aprovação ao governo, o certo era que nem a cidade, nem a escola eram ou se sentiam como representantes de governos. Portanto considerávamos que tais manifestações serviam para exaltar o amor somente ao país.
Assim os alunos cambuquirenses acompanhavam o ritmo da Fanfarra (?) do Ginásio nos desfiles cívicos. E, como ocorreria em qualquer outro espetáculo bem ensaiado, conseguiam manter a harmonia enquanto seguiam pelas ruas buscando um ponto alto e fixo, mas imaginário. Seus pés levantavam e estacavam ao mesmo tempo e suas mãos permaneciam estiradas ao lado dos uniformes impecavelmente passados. As filas ordenadas em tamanhos decrescentes dobravam as esquinas, abrindo e fechando ângulos, porém conservando as proporções. E os meninos, mais que todos, se esforçavam muito, embora antes e depois fingissem uma magnífica indiferença. A população respeitava os esforços dos estudantes e aguardava nas calçadas, sem atrapalhar o desfile.

Texto enviado por Sandra Maria Teixeira Ribeiro

LEMBRANÇAS, AMNÉSIAS e FANTASIAS

                                                                                                           Sandra Maria Teixeira Ribeiro

(Acervo E.E.Clóvis Salgado-1968)

 
Minhas memórias são traiçoeiras, portanto seria incoerente este texto chamar-se apenas “Lembranças”. Por isto acrescentei “Amnésias”. Está ao lado e menor, pois, em compensação, as primeiras são mais fortes que as segundas.     
Porém, ainda assim, o título continuava incompleto por que uma amiga muito desconfiada disse que duvidava da veracidade de alguns trechos das histórias. Então remediei a situação e adicionei “Fantasias”.
Em seguida, como minha prima Cristina havia localizado informações fora da ordem cronológica, até pensei em emendar um “Desordenadas” no “Fantasias”, mas logo desisti por que tia Mirica e tia Constança também já levantavam seus indicadores querendo apontar mais defeitos. Sugeri que elas escrevessem suas próprias memórias, pois tudo eu aceitava, menos um título exagerado.    
Mas, de minhas amnésias, fazem parte os nomes, e de minhas lembranças, os fatos. Antes que me esquecesse destes também, resolvi registrá-los. Já, entre os nomes perdidos de meus tempos no Ginásio Estadual de Cambuquira, estão o da Fanfarra e o do instrumento que o Maestro e Professor Rafael usava para encontrar o tom de suas queridas músicas. Se acaso algum de meus ex-colegas souber informá-los, eu agradeço, como peço desculpas se eventualmente errar outros.

sábado, 7 de maio de 2011

Mães professoras/Professoras mães


Desejamos a todas as professoras um excelente dia das mães,com muita saúde ,paz e amor.
São os votos de todos os alunos da E.E.Clóvis Salgado.

Revitalização da Fanfarra

A fanfarra da E.E.Clóvis Salgado voltou aos ensaios.
No dia 12 de Maio,ela irá abrilhantar o desfile dos 102 anos de nossa querida Cambuquira.

Melissa,Professor  Fernando,Professor Carlos(responsável pelos ensaios),Kelvin.

 

Meninos e meninas antes do ensaio,toda quarta-feira,às 17:30.

Feliz dia das Mães


"O coração da mãe é a sala de aula do filho."
(Henry Ward Beecher)

domingo, 1 de maio de 2011

Foto Francisco Marcelo-12/05/1972

Segue uma foto da fanfarra desfilando em 12/05/1972.

Na frente à esquerda estou eu, logo atrás meu irmão Arnaldo, depois Márcio (pacote), Márcio (popota), Antônio do Poderoso, e Antônio Pardal com um trombone. Na fila do meio, o da frente é Dan, não me lembro quem é o garoto atrás dele. Quem está atrás do garoto, com um tambor sei quem é, mas não recordo o nome. Não consigo reconhecer a turma lá de trás com prato e instrumentos de sopro. - não confundir com prato de sopa! -
 A fila da direita começa com Jorge (boca), não me lembro do nome dos dois garotos atrás dele, mas sei quem são. Mais atrás está Norberto (tamango). O do bumbo não consigo reconhecer.
 Essa é uma das formações q passaram pela história da fanfarra. Não sei de quantas participei, mas foram várias, já q a medida q se formavam, os componentes pegavam seu caminho e outros vinham...

Anos Oitenta

Concurso Garota Clóvis Salgado.

Cosme e Dinair apresentando o evento,abaixo aparece Douglas.
Valéria Bacha,a vencedora do concurso.
(Fotos do acervo E.E.Clóvis Salgado)

Dia do Trabalho

Felicidades a todos trabalhadores que se dedicam ao ensino dos jovens deste país.

"Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida."