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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Terceiro Ano *Matutino*

Por Thaiane Narciso:
Chegar foi difícil, partir não está sendo fácil...
Não é só vontade de chorar... É querer parar o tempo!
Chegamos cheios de medos, sonhos e um imenso caminho a percorrer...
Vidas se tornaram próximas, grandes amizades, pequenos desencontros. As conversas nos corredores,
os bilhetes durante as aulas...
Tantas festas...
As noites em claro e a desilusão com algumas notas RsRs
Foram tantos momentos q...
ue vão deixar uma imensa saudade.
É hora de partir...
Formar querendo sorrir; Sorrir querendo chorar;
chorar querendo ficar...
Ficar mais um instante,
escrever algo mais nos capítulos dessa história.
Parece que foi ontem... 
Cheguei naquela escola meio perdida...
tinha estampado em meu rosto a expectativa do que estava por vir, aquele frio na barriga, a esperança nos olhos...
 Hoje a expectativa transformou-se
em lembrança de maus e bons momentos.
Hoje o frio na barriga virou nó na garganta
contendo muitas emoções.
Antes foi a espera pelo término,
 agora é a realidade à nossa frente.
 Só o que restou é a saudade
 e a mais sublime sensação do DEVER CUMPRIDO!!!!

Quero agradecer primeiramente a Deus e aos meus pais que tanto me apoiaram e que são tudo pra mim!
Agradecer de todo meu coração
a cada um dos meus Amigos,
que fizeram toda essa caminhada ser mais fácil e bonita.
Não tenho muito o que dizer... é difícil explicar algo tão especial... E é isso ki vcs são pra mim MUITO ESPECIAIS vocês
 foram uma segunda família pra mim
e estarão pra sempre no meu coração!
Muito obrigada a todos vocês!!!!!  

 ( Willian B. Silva,
Matheus Borges, Rafaella Silva, Sarah Cassiano,
Diogo, Andreza Souza, Cássia Louhany,
Tania, Leticia E. Brunoo, Daniele
 e a todos os que foram meus professores :
 Raimunda, Guilherme, Mônica,
 Ângela, Teresa, Rita, Cida,
 Ane, Muniz, Tânia ,Saymon,Giselle,
Cláudia Martins,Simone,Luzia e André.
 

Um comentário:

  1. Soneto da separação

    De repente do riso fez-se o pranto
    Silencioso e branco como a bruma
    E das bocas unidas fez-se a espuma
    E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
    De repente da calma fez-se o vento
    Que dos olhos desfez a última chama
    E da paixão fez-se o pressentimento
    E do momento imóvel fez-se o drama.

    De repente, não mais que de repente
    Fez-se de triste o que se fez amante
    E de sozinho o que se fez contente.

    Fez-se do amigo próximo o distante
    Fez-se da vida uma aventura errante
    De repente, não mais que de repente.
    Vinícius de Moraes

    Um abraço carinhoso Cláudia Doval

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