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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Os Saltimbancos

Já sabemos do talento de Chico Buarque em contar histórias através de suas canções. Em 1977, elas viriam com ares de fábula: Os Saltimbancos. Quem foi criança entre a década de 70 e 80, certamente foi embalado por estas canções e com certeza cantarolou, por exemplo, História de uma Gata (“Nós gatos já nascemos pobres, porém já nascemos livres…”), entre outras memoráveis. Lançada primeiramente como um disco, é conhecida principalmente por sua versão para os palcos, graças à montagem original que marcou época e que gerou outras futuras montagens, inclusive simultâneas,
 que continuam se multiplicando por todo país até hoje.
Apesar de inicialmente dedicada ao público infantil, a obra ultrapassa essa barreira graças à   letras inteligentes (ainda que sejam adaptações, o que não compromete seu valor) e conteúdo político-social. Vamos entender por que Saltimbancos é mais um “gol” de Chico Buarque, contribuindo com um material que é puro teatro musical e que reafirma, mais uma vez, a identidade brasileira.
 
Alunos do Primeiro ano 14,
apresentaram a música "Piruetas".
Linda apresentação.
Momentos dos artistas da E.E.Clóvis Salgado.
Professor Saymon - Artes
Uma pirueta!
Duas piruetas!
Bravo! Bravo!
Super piruetas!
Ultra piruetas!
Bravo! Bravo! 
 Salta sobre a arquibancada
E tomba de nariz
Que a moçada
Vai pedir bis
Quatro cambalhotas!
Cinco cambalhotas!
Bravo! Bravo!
Nove cambalhotas!
Vinte cambalhotas!
Bravo! Bravo!
Rompe a lona,
Beija as nuvens,
Tomba de nariz
Que os jovens
Vão pedir bis 
No intervalo
Tem cheirinho de macarrão
E a barriga ronca
Mais do que o trovão!
Quero um prato.
Cê tá louco!
Quero um pouco.
Cê tá chato!
 Só um pedaço.
Cê tá gordo! 
Que eu te mordo,
Seu palhaço!
Olha o público
Cansado de esperar.
O espetáculo
 Não pode parar!
Vinte piruetas!
Trinta piruetas!
Bravo! Bravo!
Poli-piruetas!
Maxi-piruetas!
Bravo! Bravo!
Sobe ao céu,
Fura a calota
E tomba de bumbum
Que a patota grita:
Mais um! 
 No intervalo
Tem cheirinho de macarrão
E a barriga ronca
Mais que um leão!
Quero um prato.
Cê tá louco!
 Quero um pouco.
Cê tá chato!
 Professor Saymon,
Arte na vida dos alunos.
Parabéns.
 
 As lindas:
Ana Flávia e Michele
 Professor José Muniz,
sempre prestigiando as apresentações.
 Já vai começar....
 
Só um pedaço
Cê tá gordo!
Eu te mordo.
Seu palhaço!
Olha o público
Cansado de esperar. 
O espetáculo
Não pode parar!
Dez mil cambalhotas!
Cem mil cambalhotas!
Bravo! Bravo!
Maxi-cambalhotas!
Extra-cambalhotas! 
Bravo! Bravo!
Salta além da estratosfera
E cai onde cair
Que a galera
Morre de rir! 
 Ai, minhas costelas!
Já estou vendo estrelas!
Bravo! Bravo!
Ai, minha cachola!
Não tou bom da bola
 Bravo! Bravo!
Lona! Nuvens!
Tomba no hospital!
Uma pirueta!
Uma cabriola!
Uma cambalhota!
Não tou bom da bola! 
Que o pessoal delira!
Maxi-pirulito! 
 Ultra-violeta!
Bravo! Bravo!
Que espetáculo. 
(Foto: Victor Hugo) 
Que espetáculo. 
 
 
Minha eterna paixão:
Palhaços e Circo.
Giselle, Ana Flávia e Michele.
 
Alunos Primeiro ano 14,
Bravo, Bravo!!!!!!!!!!

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