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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Parabéns Professores da Família Clóvis Salgado

Nota da nossa escola no SIMAVE em 2010: 8,86

Estamos felizes mas sabemos que nossa luta nesta jornada continua para que nossos resultados em 2011 sejam muito melhores...
Que possamos unir nossas forças em prol de um resultado comum!!!

Direção e Equipe Pedagógica E.E.Clóvis Salgado


(SIMAVE: Sistema Mineiro de Avaliação)

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Professora Gláucia (ontem e hoje)

Gláucia em uma apresentação cultural,ela está de óculos,no palco.
(Acervo E.E.Clóvis Salgado-1974)

Gláucia ,professora de História E.E.Clóvis Salgado,com a aluna Thayná,sétimo ano 8.
(Foto gentilmente cedida pela aluna Thayná)

Esporte 1971-2011

Em 1971 vôlei se destacava na E.E.Clóvis Salgado.
Em 2011 vôlei continua sendo destaque na E.E.Clóvis Salgado.

Primeiro lugar nos Jogos em Olímpio Noronha-MG.
Técnico:Murtieri

Cartão de Agradecimento

Cartão recebido após a festa da festividade "Cinquenta Anos Dourados".
Enviado por Dona Vera  Bacha,ex-diretora da escola.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Sala de Aula -1981

"Se queres prever o futuro, estuda o passado."
 (Confúcio)

 Terceiro ano Colegial-1981
(Foto gentilmente cedida por Liberato Torino)


segunda-feira, 25 de abril de 2011

50 Anos Dourados-E.E.Clóvis Salgado-

Dia oito de abril de dois mil e onze  aconteceu na E.E.Clóvis Salgado,o Baile 50 Anos Dourados .
A idealizadora da festa foi Professora Juliana(Educação Física).

 Professora Juliana e a Diretora Maria José.


Coral Coração de Estudante com o professor Saymon.


Maria José(atual Diretora),Professor Fernando ,Dona Vera Bacha(foi a segunda diretora da Escola).
Professor Fernando aposentará este ano,segundo ele,é uma foto histórica,com a primeira diretora dele,Dona Vera e a última diretora,Maria José.


Professores reunidos :Gláucia,Cláudia Doval,Fernando e Maria Aparecida.

Doze de Maio de 2011

A festa é para todos  os Cambuquirenses e amigos de Cambuquira.

 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Incluir

Em 2010 ,para comemorar o término do Curso Incluir,pela PUC MINAS, a turma de formandos foi comemorar no Recanto dos Ypês,em um almoço  tipicamente mineiro,feijão tropeiro ,muita alegria e motivos para comemorar.





sexta-feira, 15 de abril de 2011

Formatura Terceiro Colegial

Liberato Torino recebendo certificado pelas mãos da Professora Marlene.
(1981)

(Foto gentilmente cedida por Gláucia Torino)

Professora Cláudia Doval

Desfile 12 de Maio de 1983,
Cláudia Doval passando pela Rua Direita,
em frente da antiga Minas Caixa.

Turma de 1981 -Terceiro Ano Colegial

"A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros pela vida."
 (Vinicius de Moraes)

Comemorando a formatura:Cláudia Campos (blusa preta),Efigênia(camisa xadrez),
são atualmente funcionárias da E.E.Clóvis Salgado.

(Foto gentilmente cedida por Gláucia Torino)

Fanfarra em 1972 - Francisco Marcelo -

Segue uma foto da fanfarra desfilando em 12/05/1972.


Na frente à esquerda estou eu, logo atrás meu irmão Arnaldo, depois Márcio (pacote), Márcio (popota), Antônio do Poderoso, e Antônio Pardal com um trombone. Na fila do meio, o da frente é Dan, não me lembro quem é o garoto atrás dele. Quem está atrás do garoto, com um tambor sei quem é, mas não recordo o nome. Não consigo reconhecer a turma lá de trás com prato e instrumentos de sopro. - não confundir com prato de sopa!
A fila da direita começa com Jorge (boca), não me lembro do nome dos dois garotos atrás dele, mas sei quem são. Mais atrás está Norberto (tamango). O do bumbo não consigo reconhecer.
 Essa é uma das formações q passaram pela história da fanfarra. Não sei de quantas participei, mas foram várias, já q a medida q se formavam, os componentes pegavam seu caminho e outros vinham...
Marcelo Francisco
(Foto gentilmente cedida por Marcelo Francisco)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Formatura :1978

"Do mesmo modo que o campo, por mais fértil que seja, sem cultivo não pode dar frutos, assim é o espírito sem estudo."
(Cícero)

(Foto gentilmente cedida por Maria José)

Cláudia Campos(Supervisora Turno Manhã) recebendo o certificado de Dona Sueli Fonseca.


Dia da Cidade -1978-

Rosineide e Maria José,atual Diretora da E.E.Clóvis Salgado.

Dez anos de Oitava Série -16/01/1988-

Encontro da Turma.
Congonhal - Cambuquira-Minas Gerais
Nádia,Zezé,Cláudia,Cícero,Gláucia,
Ana Luzia,Alexandre,Marquinhos e Helinho.

(Acervo: Maria José-atual Diretora da E.E.Clóvis Salgado)

Dona Maria Odete

Dona Maria Odete enviou este cartão para a escola.
Ela se aposentou como funcionária da escola,é mãe da nossa querida Malba(professora de Português e Literatura ).

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ginásio Clóvis Salgado -Anos 70

Roberval Barros, Marcos Teleketi, Hercules e Ângela Noronha.
Essa é dos tempos do Ginásio Clóvis Salgado.

(Acervo Blog Cambuka.blogspot.com)

Depoimento Dona Eloyma

Mensagem aos 50 anos do Ginásio

Parabéns, aos 50 anos dourados desta escola querida que fez parte da minha historia, por longos anos.
Convivi com ótimos diretores, queridos colegas, amáveis funcionários e inesquecíveis alunos que foram especiais para mim.
O objetivo da escola sempre foi orientar, instruir e educar a criança para o futuro. A grande realização do ser humano, só se consegue com a “educação”. Através dela, o otimismo surge, a esperança ajuda, a felicidade aparece e o sofrimento é melhor entendido.
A escola é o Universo da criança, onde ela busca letras e encontra caminhos... E para que esse caminho seja “dourado”, é preciso que ela encontre na figura do mestre, um sentimento importantíssimo: o amor.
Só o amor é que nos faz aceitar prazerosamente a obrigação que implica em renuncia.
É gratificante para o professor ver que seus esforços valeram a pena no decorrer destes anos. Nada o afastou de seus objetivos, nenhuma fadiga o desanimou, nenhuma angustia o afligiu, nenhum terror o assustou. Foi uma chama tão ardente que ganhou alturas e venceu obstáculos.
Desejo sucesso aos professores (nesta árdua tarefa de educar)... que esta escola continue formando jovens idealistas, com nobre caráter, firmes em suas convicções e sempre conectados no amor de Deus para a realização de seus sonhos dourados.
Felicidade e o meu abraço saudoso a todos com os meus agradecimentos.
Eloyma
“Educar é dar a alma  e ao corpo toda a beleza e perfeição de que são suscetíveis”  (Platão)

Cambuquira, 08 de abril de 2011.

Como enviar depoimentos


Depoimentos,recados,fotos antigas,favor enviar e.mail para Giselle Messias.
O endereço é gisellemess@gmail.com
Todos os depoimentos serão bem-vindos.
Obrigada .

Depoimento Francisco Marcelo Lemos Pereira

(Novembro 1972-Acervo E.E.Clóvis Salgado)
Meu nome é Francisco Marcelo, também ex-aluno do Ginásio Clóvis Salgado. Formei-me em 1972, junto com Marco Antônio Felix; Valter Silva; Alexandre Ferreira (Xandico); Iijo (do Zé Silva); José Emílio Camarini; Cecília Maria de Souza; Leila Manes; Tânia Mara; Margarida Martins; Regina Souza; Maria Lúcia Barilo...
Nunca fui um aluno brilhante no ginásio. Confesso até certa mediocridade, prova disso foi minha reprovação na terceira série, que cursei em S. Paulo. Voltei para terminar a quarta aqui. Minha memória também não é das mais privilegiadas, como são as de alguns colegas que também apresentaram seus depoimentos aqui neste blog.
Mas, como tudo na vida de um adolescente são experiências marcantes, também tive as minhas vividas nesta instituição.
Obviamente não amava todos os professores, na verdade, para alguns eu gostaria de ter praticado Vudu, mas reconheço que eram capacitados e se esforçavam ao máximo para enfiar boas coisas nas nossas cabecinhas ocas.
Lembro-me de alguns que foram decisivos em situações de minha vida futura. Não adianta mais falar de D. Marta ou de D. Tonete, pois já estão cantadas em verso e prosa em todos os depoimentos. Concordo com eles.
Gostaria de citar o nosso querido Pastor Edwald Valin, figura impressionante pelo seu conhecimento de História Geral e pela figuraça, mesmo, que era. Um sujeito de estatura fora dos nossos padrões, altão, de calças “pega-frango”, sapatos enormes, sempre desajeitadão e sempre sorrindo. Adorava tirar um barato dos alunos. Certa vez me chamou de imberbe. Fiquei encucado com aquela palavra... Que seria isso? Imberbe... Até q ele mesmo esclareceu, dizendo-me que nada mais é do que um sujeitinho sem barba. Mas era bravo também... Sabia da vida de todos os faraós e seus descendentes e ascendentes, com nomes, datas e aquelas complicações todas que nem novela das oito consegue imitar.  Eu ficava por entender qual seria a necessidade de tal matéria e porque deveríamos saber de datas e histórias malucas, de pirâmides e escravidão de povos, em que aplicaríamos aquilo tão entusiasticamente colocado pelo professor. Hoje percebo que a finalidade era colocar princípios em nossa formação humanística e nos mostrar nossas origens.
Devo meu trauma com a língua inglesa ao querido professor “Zé Botina”. Este danado aplicava aos alunos uma apostila enorme, no tamanho e no conteúdo, muito das mal elaboradas e mal acabadas – eram confeccionadas com um papel desgraçado de fraco, que se esfarelava “rapidim”, tendo as folhas presas por um grampo metálico. O conteúdo era todo datilografado. Ele era o autor da obra... Sua didática consistia em sentar-se à mesa e deixar que os alunos fossem dando conta, por si mesmos, da tal apostila. Eventualmente solicitava a alguém que se levantasse e lesse um pequeno trecho. Dava lá uma nota e pronto.
Nunca aprendi inglês na vida, por mais cursos que frequentasse. Tomei birra da língua, dos ditos americanos e dos arrogantes ingleses... Será que o Zé Botina teve algo a ver com isso? Coitado, claro que não... Mas tenho cá uma pulguinha atrás da orelha...
Inversamente a essa situação, tive a felicidade de ser aluno do Luiz Carlos Teixeira. Era nosso professor de Desenho Técnico. Acreditam? Desenho Técnico num curso ginasial? Pois tínhamos no C. Salgado! Não sei como anda a grade por lá hoje, mas foi daí, a partir desses ensinamentos, da simpatia, capacidade, simplicidade, inteligência, didática e todos os predicados positivos que possamos atribuir a um professor, que me encantei com a matéria, com os traços e com a possibilidade de desenhar ou projetar o que quisesse. Era muito divertido descobrir os detalhes dos objetos e peças e colocá-los de forma legível sobre uma folha de papel. Nasceu então, a partir desta empolgação, o engenheiro mecânico que passou sua vida profissional tentando mostrar a outros a beleza de tal profissão.  Era bacana viajar nas aulas do L. Carlos... Lembro-me dele falando sobre duas retas paralelas, aquelas que nunca se encontram. Mas, como num alento às duas amigas, ele propõe a existência de um ponto no universo, muito, muito distante, onde essas retas se encontram. É o chamado “ponto improvável”. Muito doido isso... Quase poesia...
Professor Luiz Carlos, gostaria de alcançá-lo hoje, num abraço de reconhecimento, para dizer que devo a você grandes felicidades, conquistas e minha história profissional.
Sargento Gianinni, nosso professor de Educação Física. Figura caladona que impunha seriedade, disciplina e respeito, sem terror, serenamente. Logo de cara tornei-me o “guia” da turma nas seções de exercícios físicos, os quais fazia apaixonadamente e sabia de cor toda a sequência da aula. Ele também vibrava com isso. Algumas vezes chegava a parar a aula para mostrar, em “câmera lenta”, a movimentação dos músculos no corpo durante a execução de exercícios específicos. Eu achava o máximo, afinal o modelo era eu “mesminho”, com toda aquela musculatura privilegiada. He He He...
A minha participação na fanfarra foi mais um sonho realizado. Gostava tanto daquilo que, já no primeiro ano de ginásio, comparecia a todos os ensaios, somente para admirar a moçada tocando e sentir aquela barulhada toda dentro do peito.  Lembro-me de alguns integrantes: Jorge do Sr. Arnaldo; irmãos Telekete e Ivan;  Esequias do Prequeté; Antonio Pardal; João Cotó; Hequinho ou Hércules da dona Elvira do CTC; irmãos Eliseu e Alírio, Panú... Tanto dei minhas caras - de cachorro que caiu da mudança - e insisti em participar que acabaram me empurrando uma corneta pra que eu soprasse. Alguém disse que passando leite pela corneta ela ficaria mais fácil de ser tocada. Pois bem, lavei a dita no leite e soprei dia e noite aquela joça, tentando reproduzir a música do “o gato sargento, mordeu meu * sargento”... Claro, não saiu nada que prestasse e me trocaram a corneta por uma caixa de guerra toda ferrada, enferrujada, com a esteira solta, que não dava afinação por nada nesse mundo. Pois bem, desmontei a “marvada”, fiz uma intervenção tal que o instrumento passou a reproduzir seu legítimo som com perfeição. Bastou aparecer com ela no primeiro ensaio para que a tomassem de mim e me empurrassem, goela a baixo, um tarol em estado também precário. Pois quando voltei para o próximo ensaio, o tarol só faltava falar. Tocava sozinho. As baquetas saltavam com vida própria e felizes pelo couro do mais feliz dos taróis, sob a destreza do mais feliz dos tocadores. Ninguém teve coragem de triscar nele. Ficou comigo pelos anos todos que participei da fanfarra, da qual passei a ser o solista. Realização total!
Muito bem meus queridos, aí está uma pequena amostra de minhas experiências pelo nosso tão amado Clóvis Salgado, nascedouro de tantos talentos e ainda hoje uma escola de referência na região.
Peço desculpas por não citar todos os professores e colegas, mas o texto se tornaria muito longo e quem sabe noutra oportunidade possamos falar destes malucos fantásticos.
Forte abraço a todos.
Francisco Marcelo Lemos Pereira

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Depoimento Ex-Aluna Juliana

Bom o que dizer do Clóvis Salgado...
Quando fui estudar lá me sentia meio intimidada,mais com o tempo tudo isso se passou.
E ali consegui aprender muitas coisas que hoje são aplicadas no meu dia a dia.
Passei momentos muito bons e momentos chatos ,mas não ruins...
Como era bom,minha turma sempre aprontando..e sempre sendo a mais vigiada..
Sempre lembro da Claudinha no corredor:Ah esse 3 ano 6 ...Não sei mais o que fazer com esse pessoal..
Eita pessoal complicado!...Eramos bastante elogiados...no fundamental não posso me esquecer...
As apresentações de Hallowen...as idas ao cinema com a professora Giselle...quando fui escolhida para ir a emissora
da EPTV em Varginha com alguns colegas de classe...e entre outras alegrias que pude ter nessa querida escola...
O que tenho a dizer sobre essa escola..é que ela fez e faz parte de minha vida..!
Foi ai dentro que aprendi que nada seria fácil aqui
fora...e que sempre devemos lutar por aquilo que sonhamos sem deixar que nenhum obstáculo nos desanime.Sou eternamente grata aos prefessores que sempre me ajudaram e me apoiaram nas minhas decisões...
Quando  visitar Cambuquira sempre dou uma passadinha na escola para poder matar a saudade!
Atualmente moro em Palmas-To,me casei...e trabalho em uma faculdade como assistente administrativa...
Estou muito feliz aqui....mais não troco o carinho mineiro por nada desse mundo..
Vou ficando por aqui....e ai vai um recado para os alunos que estão estudando no Clóvis Salgado..
"Cuidem muito bem dessa escola..pois ela é muito especial pra muita gente!"
Fiquem com Deus...bjo cheio de saudade!

(Juliana e Maurinho)

Jogos Estudantis



Hoje,dia 07 de abril de 2011,houve um jogo de vôley feminino ,entre os times dos professores Murtieri e Mauricio.


Murtieri e atletas juvenis.

Mauricio e atletas juvenis.

(Ao final do torneio ,colocarei os resultados.)

Escola Inclusiva

Turma Sétimo 5 -Turno  da tarde

A educação inclusiva é uma força renovadora na escola , ela amplia a participação dos estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma ampla reestruturação da cultura, da nossa práxis e das políticas vigentes na escola. É a reconstrução do ensino regular que , embasada neste novo paradigma educacional , respeita a diversidade de forma humanística, democrática e percebe o sujeito aprendente a partir de sua singularidade, tendo como objetivo principal, contribuir de forma que promova a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal para que cada um se construa como um ser global.


(Professora Andréa e João Pedro.)


terça-feira, 5 de abril de 2011

Escola Inclusiva

Escola Estadual Clóvis Salgado é uma escola que inclui de verdade.
Alessandra,aluna com deficiência auditiva,(Nono ano 17),conta com a ajuda de Angela Patrícia, Intérprete de LIBRAS(Linguagem Brasileira de Sinais).
É uma aluna que participa de todas as atividades,inteligente ,alegre ,dinâmica.
(Alessandra e Angela Patrícia)

Vale lembrar que foi só em 2005 que entrou em vigor a lei que garante o direito de ter um intérprete na sala de aula. Mas outra mudança, dizem os especialistas, também foi fundamental para aumentar a participação dos surdos nas escolas regulares.
"As famílias estão mais conscientes sobre as possibilidades dos filhos".

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Coral Coração de Estudante

Os alunos que  fazem parte do Coral Coração de Estudante.
Toda segunda-feira tem ensaio ,das 17:30 às 19:30.
Professor Saymon é responsável pelo Coral .
Alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

sábado, 2 de abril de 2011

Depoimento Rene R.Campos

(6 de Setembro de 1973-Dimas e Nem)
(Acervo E.E.Clóvis Salgado)
Os fatos que marcaram e não esqueço:
Os jornais interclasses.. cada classe tinha um jornal.. e o nosso era "A TORNEIRA".. e tinha nosso concorrente principal.. " A BOCA DA NOITE"... os jornais eram mensais e expostos em placas de isopor na entrada do Ginásio e julgados pelos professores.. era uma disputa muito sadia e dessa forma aprendemos muito.
Feira de Ciências -  quanta saudades das feiras.... ali sim a gente colocava a imaginação para funcionar.. e era fantástico ver tantos trabalhos, um mais interessante que o outro.
Sou suspeito em comentar esse tema, pois minha equipe,  Ana Elisa Bacha Oliveira, Renato, Marco Antônio Campos, ganhou por 2 vezes no Ginásio, ganhamos em Varginha na Feira Regional de Ciências representando Cambuquira e ganhamos em Belo Horizonte, a feira estadual, representando a Regional e principalmente Cambuquira e nosso Ginásio.
Depois fui parar em São Paulo, no Congresso Jovem Cientista, levando o nome da escola, da cidade e do Estado.. momentos gloriosos para todos nós. O retorno foi fantástico...o Ginásio inteiro reunido para nos recepcionar... ótimos tempos aqueles.
Fanfarra - Ha! até hoje sou frustrado por não tocar bumbo... só tarol....mas a fanfarra do Ginásio fazia inveja em todos... todos aguardavam a passagem da fanfarra no desfile do 7 de setembro....paradinhas ... solos...balizas... parecia uma escola de samba desfilando.. era muito bonito de se ver e ouvir.
E foi no ginásio que meus pais souberam que eu fumava.. graças à um flagante. Me pegaram fumando no intervalo, atrás do muro do Ginásio.. conclusão.. anotação na carteirinha e tome bronca em casa...
E por fim, fica a saudade dos companheiros e companheiras (sem petismo) da época.. são tantos...mas vou tentar lembrar alguns, que servirão de testemunhas para o exposto acima:
 Tiula - Dimas - eterno irmão
Ana Elisa - Irmã sempre
Pika - Maurício
Marrom - Marco Antônio
Renato - sobrinho de dona Irma
Zé boquinha
Inilze
Rita
Maria do Carmo
Ana Maria - Aninha
Denise
Doriane
Márcio Manes
e muitos outros..
(In memorium) :
Boka
Toscão
Dan
Pardal
(Rene R.Campos)

Depoimento Rene R.Campos

Convido a muitos a relembrarem e para aqueles que não são dessa época, convido a uma viagem no tempo....

Escola Clóvis Salgado.....anos 70
Na época, nem lembrávamos do nome... para nós era GINÁSIO!
 Uniforme: Short azul marinho e camiseta branca com o símbolo da escola no peito.
 40 anos atrás.. puxa.. o tempo passa.. passa..
 e por mais que passe, não altera o que foi guardado e o que foi importante em nossa vida.
 Lá no fundo da memória, ainda hoje, consigo resgatar momentos gloriosos, pessoas..que ficaram marcadas em minha vida.
Atenção: o termo "DONA" era comum na época, e por isso, farei referências utilizando o "dona" para as mulheres...
 Dona Vera! - nossa Diretora - Minha segunda mãe, como ela mesma dizia...
Naquela época não tínhamos o conceito de "gente finíssima", mas se aplicaria na totalidade em Dona Vera.
Compreensiva, firme nas decisões e maezona quando era preciso... que saudades!!...
Matemática!!.. Dona Tonetti e depois Luis Carlos... Figuras ímpares em inteligência.. lembro que Dona Tonetti as vezes usava óculos escuros e cochilava na mesa, em plena prova... hahahaha! era a alegria da galera para colar!
Já o Luis Carlos, era covardia ele usar toda a inteligênia dele contra a gente.. sabia demais e além disso, tirava sarro da gente, pois sabia antecipadamente quem iria colar na prova, quem sabia e quem não sabia!!
Saudades desses 2 grandes mestres!
Meu ilustríssimo Edwald Valin - até hoje não esqueci o nome do homem... rsrsrsr  - "Pastor",  como era chamado por todos.. a história do Brasil e do mundo era com ele... tinha a capacidade de nos fazer embarcar na nau de Cabral e descobrir junto o Brasil..Fantástico.. a gente viajava na história nas aulas dele.
Dona Hebe e a famosa OSPB... é... aula de Organização Social e Política Brasileira - Hebe era rigorosa demais, mas foi com ela que aprendemos política e entendemos que estávamos sob um regime.. que outros mandavam e a gente cumpria...lição aprendida.
Dona Sandra e as aulas de Geografia... a maioria só gostava das aulas porque Sandra era considerada a mais bonita de todas as professoras..e a turma sonhava.. sonhava... e nas provas.. nada de lembrar de planícies e planaltos, mata atlântica ou caatinga....só na Sandra.

Quem se lembra do "Sargento"? Educação Física.... ô Danado! a gente querendo jogar futebol lá no campinho (em cima do ginásio) e ele só dando exercícios, polichinelos, flexões....Cabelos brancos e óculos... na época namorava dona Alicéia...a dos olhos azuis cor de Céu.. doce de pessoa, secretária do Ginásio.
 Dona Marta Antierio! -- Podem babar e morrer de inveja.. mas eu fui um dos felizardos que teve ela como professora ,sim!! Uma Dama, uma postura de dar inveja... português limpíssimo e  graças a ela, me considero um bom dominador de nosso idioma.
Rafael Antierio - Pai de Dona Marta - Maestro - Nos dava aula de música - nos obrigava (hoje vejo que estava corretíssimo) a cantar o hino nacional antes da aula e demais hinos (da bandeira, da independência, etc..) e nos fazia aplaudir a bandeira nacional, que ficava no canto da sala... quem hoje em dia faz isso???
Dona Irma...Jé t'aime france!!! Ha!!!.. francês! Nessa época no Ginásio! acreditem... e dona Irma nos fazia morrer de vontade de sair falando francês e conhecer Paris... que saudades da musiquinha que ela nos ensinou .. moi.. je constroau des marionette des!.....
Minha querida dona Maria Emília - Ciências - graças à ela pude deixar transbordar minha criatividade e como vencedor em feiras de ciências, fomos juntos para Varginha, Belo Horizonte e São Paulo, levando o nome de nossa Escola.
Dona Suely - Inglês- Já no finalzinho do curso -  Grande Mestra, Grande Pessoa - Seu talento finalmente reconhecido anos depois.
 Não dá para esquecer o "NEN" - nosso bedel, que nos impedia de matar aula ou ficar gazeteando nos intervalos.
Nossa querida dona NENEM, da cantina... adorávamos o mingáu e detestávamos a tal da sopinha... teve até musiquinha sobre a sopinha de dona Nenem.
Foram tantas pessoas nessa época, que peço perdão àquelas que esteja esquecendo. mas o tempo foi bom demais...
Desfile dos alunos Ginásio-Dia 12 de Maio de 1972-Acervo da Escola