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domingo, 6 de dezembro de 2015

Educação para vida- Música

Alunos do Segundo ano EJA,
apresentaram uma linda música para os professores.
Com as professoras :
Márcia e Viviane.





 Professora Márcia
 Professora Viviane
 Professores
 Pequeninos do SENHOR
Diretora Maria José,
emocionada com a apresentação.
 
Linda apresentação.
Parabéns Professoras e Alunos do EJA.

Um comentário:


  1. Os membros de uma tribo primitiva da África, acreditam que cada pessoa que nasce traz consigo uma música individual e intransferível, como uma espécie de identidade sonora.
    Assim, quando a mãe está grávida ela recebe, através da inspiração, a música da criança que irá nascer e começa a cantá-la para que o bebê se sinta querido e desejado.
    Depois, a mãe ensina a música ao pai, que também passa a cantar cada vez que se aproxima do filho, demonstrando carinho e respeito por sua individualidade.
    E, assim, cada membro da família que entra em contato com a criança aprende a sua música e passa a cantá-la, como forma de dar as boas-vindas e saudá-la.
    Dessa forma, a criança aprende a sua música e passa a cantá-la pelo resto de sua vida.
    E é assim que cada membro canta sua música individual, e todos sabem de cor a música de cada um.
    Um costume singular e interessante.
    As notas são as mesmas, mas os ritmos são diferentes.
    Fazendo um paralelo da prática dessa tribo primitiva com os nossos costumes atuais, poderemos tirar dela vários ensinamentos.
    O primeiro é que todos temos nossa individualidade, isso é incontestável.
    A diferença é que nem sempre essa individualidade é considerada e, menos ainda, respeitada.
    Geralmente nossas crianças nascem em meio a ruídos mentais de toda ordem. É a mãe querendo lhe impor sua própria música e o pai, a sua.
    Chegam os demais familiares e fazem o mesmo.
    Nem se espera que a criança demonstre sua individualidade e já é confundida em si mesma.
    Isso se leva para a vida toda, quando nós, adultos, não conhecemos nossa individualidade a ponto de ter certeza de quem realmente somos, do que sentimos do que queremos ou não queremos.
    Nossas músicas se confundem. Nem cantamos a nossa, nem ouvimos a música do outro. É um tumulto de sons confusos e inaudíveis.
    As individualidades não são respeitadas e tenta-se fazer das pessoas uma massa confusa e disforme.
    É importante pensar a respeito desse tema nos dias atuais.
    É importante que cada ser seja respeitado, e sua música seja cantada por todos, em sinal de afeto e respeito.
    Imagine se você pudesse cantar sua música pessoal e, onde quer que fosse, todos lhe saudassem com a sua melodia. Isso não seria fantástico?
    Se assim fosse teríamos uma sociedade amável e respeitosa, fraterna e afetuosa, onde todos se sentiriam especiais e veriam os outros também como seres especiais.
    (www.reflexao.com.br)
    Linda apresentação!Parabéns alunos e professores!Abraços Cláudia Doval

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